Educação

sábado, 5 de fevereiro de 2011

A chegada dos jesuitas

Com a expansão do império romano, logo após a centralização do poder político; como tinha uma política pós — Cristo. Resolveram unificar a cultura helenista ao novo provento; o cristianismo logo depois os bizantinos conservaram a mesma cultura. Se oficializando a teocracia, os papas autônomos do poder político, religioso etc. criaram uma missão para um grupo de missionário de ir catequizar os habitantes do novo inundo, e impor a doutrina, a cultura dos colomizadores, que diga de passagem, a religião salvadora. Também de reorganizar as civilizações colonizadas, educar e enquadra nos padrões europeus, ou seja, o clero. Pouco tempo depois da chegada Tomé juntamente com Manuel Nóbrega os missionários fizeram funcionar uma escola de ler e escrever, isso inicializou o primeiro processo de criação de escolas, elementares, secundarias, os seminários e missões se expandem pelo o Brasil até 1759, até que os jesuítas foram expulso pelo Marquês Pombal. Nesse período de 21 anos os jesuítas alem de controlar a fé e a moral dos habitantes de novas terras como também na educação dos filhos dos colonos, a formação de sacerdotes e da elite intelectual.
No campo da educação propriamente dito, desde o século XVÏÏ os jesuítas montaram a estrutura de três cursos a serem seguidos após a aprendizagem nos colégios; como letras humanas, filosofia ou arte; teologia e ciencia sagradas. Foi muito difïcil instalar um sistema de educação em terra estranha e povo tribal, pois tinham uma linguagem e costume bem diferenciada; porem o cristianismo vem para apresentando uma vocação humana universal que aplica na integração e unidade, com isto ele vem acentuar as semelhanças e apagar as diferenças.
Perguntar:
1-     De que métodos Anchieta utilizavam para adquirir a atenção das crianças?
Anchieta utilizava diversos recursos como teatro, musica Poesia, diálogos em verso...


Os jesuítas no Brasil



O
s jesuítas chegaram ao Brasil em 1549 junto com o primeiro governador-geral, Tomé de Sousa. Aqui, eles se dedicaram a duas tarefas principais: a pregação da fé católica e o trabalho educativo. Ao lado do trabalho de catequese, os jesuítas organiza­vam escolas nas aldeias para ensinar as crianças indígenas a ler e a escrever, nas quais se transmiti­am o idioma e os costumes de Portugal. Os jesuítas eram ainda responsáveis pela educação dos filhos dos senhores de engenho, dos colonos e dos ín­dios. Nos colégios fundados pêlos jesuítas, estuda­va-se latim, gramática, retórica e a chamada "língua geral", uma codificação do tupi-guarani feita pêlos jesuítas para viabilizar a catequese dos índios e que se transformou na principal língua falada pêlos co­lonos em algumas regiões do Brasil, em especial em São Paulo, até o século XVIII.
De Salvador, onde chegaram em 1549, os jesuí­tas espalharam-se por várias regiões brasileiras, pri­meiro para o sul e depois para o norte. Quando foram expulsos, em 1759, mantinham cerca de 36 missões, escolas voltadas para o ensino básico de leitura e escrita em quase todas as povoações e aldeias, além de 18 estabelecimentos de ensino se­cundário — colégios e seminários —, localizados nos pontos mais importantes do Brasil. Alguns dos padres jesuítas mais destacados foram Manuel da Nóbrega, José de Anchieta e António Vieira.

A implantação das aulas régias


Em meados do século XVIII, por decisão do mar­quês de Pombal, ministro do rei D. José I, os jesuítas foram expulsos de Portugal e de todo o Império Por­tuguês. A medida, que integrava a chamada reforma pombalina, afetou a economia, a administração e o ensino da metrópole e de todas as suas colónias.
No Brasil, a solução encontrada para substituir o sistema de ensino criado pêlos jesuítas foi a criação das aulas régias. Eram aulas avulsas, ministradas por docentes pagos com os recursos provenientes do subsídio literário, um imposto criado para este fim.
Diante de uma estrutura incipiente e da falta de professores capacitados, o ensino no Brasil foi dras­ticamente prejudicado, aumentando a distância en­tre o pequeno grupo de letrados e a massa da po­pulação analfabeta.
A ineficácia das aulas régias levou muitas famí­lias que tinham mais recursos a contratar professo­res particulares para ensinar seus filhos. As aulas eram ministradas nas casas dos alunos.

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