Educação

sábado, 26 de novembro de 2011

Frases



  • Tentar e falhar é, pelo menos, aprender. Não chegar a tentar é sofrer a inestimável perda do que poderia ter sido. (Geraldo Eustáquio)
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  • A morte do homem começa no instante em que ele desiste de aprender. (Albino Teixeira)
     
  • Feliz aquele que transfere o que sabe e aprende o que ensina. (Cora Coralina)
     
  • Quanto mais esquecido de si mesmo está quem escuta, tanto mais fundo se grava nele a coisa escutada. (Walter Benjamin)

  • Quanto mais aumenta nosso conhecimento, mais evidente fica nossa ignorância. (John Kennedy)

  • Ninguém é tão grande que não possa aprender, nem tão pequeno que não possa ensinar.

  • Nada lhe posso dar que já não existam em você mesmo. Não posso abrir-lhe outro mundo de imagens, além daquele que há em sua própria alma. Nada lhe posso dar a não ser a oportunidade, o impulso, a chave. Eu o ajudarei a tornar visível o seu próprio mundo, e isso é tudo. (Hermann Hesse)

  • Sábio é aquele que conhece os limites da própria ignorância. (Sócrates)

  • Experiência não é o que acontece com um homem; é o que um homem faz com o que lhe acontece. (Aldous Huxley)

  • O talento educa-se na calma, o caráter no túmulo da vida. (Goethe)

  • Os defeitos dos outros não devem nos incomodar, mas sim nos ensinar.

  • Aprender música lendo teoria musical é como fazer amor por correspondência. (Luciano Pavarotti)

  • O homem nunca deve se por em posição em que perca o que não pode se dar ao luxo de perder. (Ernest Hemingway)

  • Você aprendeu alguma coisa. Isto sempre parece, à primeira vista, como se tivesse perdido alguma coisa. (Bernard Shaw)

  • Conhecimento real é saber a extensão da própria ignorância. (Confúcio)

  • Investir em conhecimentos rende sempre melhores juros. (Benjamin Franklin)

  • A única coisa que interfere com meu aprendizado é a minha educação.
    (Albert Eisntein)

  • Até cortar os próprios defeitos pode ser perigoso. Nunca se sabe qual é o defeito que sustenta nosso edifício inteiro. (Clarice Lispector)

  • Educação é o que resta depois de ter esquecido tudo que se aprendeu na escola (Albert Einstein)

  • Por que cometer erros antigos se há tantos erros novos a escolher?
    (Bertrand Russel)

  • Ninguém há menos curioso de aprender do que os que nada sabem. (Suard)

  • Aprende a viver e saberás morrer bem. (Confúcio)

  • Você não pode ensinar nada a um homem; você pode apenas ajudá-lo a encontrar a resposta dentro dele mesmo. (Galileu Galilei)

  • Nunca encontrei uma pessoa tão ignorante que não pudesse ter aprendido algo com sua ignorância. (Galileu Galilei)

  • Você vê coisas e diz: Por que?; mas eu sonho coisas que nunca existiram e digo: Por que não? (George Bernard Shaw)

  • Uma vida gasta cometendo erros não é mais honrada, mas é mais útil do que uma vida gasta fazendo nada. (George Bernard Shaw)

  • O único modo de evitar os erros é adquirindo experiência; mas a única maneira de adquirir experiência é cometendo erros.

  • Todo homem que encontro é superior a mim em alguma coisa. Por isso, dele sempre aprendo alguma coisa. (Emerson)

  • A coisa mais difícil do mundo é dizer pensando o que os outros dizem sem pensar. (Alain)

  • Aprenda com os erros alheios. Não viverá o bastante para cometer todos os erros. (Martin Vanbee) .

  • Se a história se repete, e o inesperado sempre acontece, quão incapaz precisa o homem ser de aprender com a experiência? (George Bernard Shaw)

  • Aprendi silêncio com os falantes, tolerância com os intolerantes, e gentileza com os rudes ; ainda, estranho, sou ingrato a esses professores. .
    (Kalil Gibran)

  • A adolescência foi a única época em que aprendi algo. (Marcel Proust)

  • Os verdadeiros analfabetos são os que aprenderam a ler e não lêem.
    (Mário Quintana)

  • Diplomas, títulos, PhDs! A natureza, ao fazer um ser humano competente, por acaso consulta faculdades? (Millôr Fernandes)

  • Nos campos da observação, o acaso favorece apenas as mentes preparadas. (Louis Pasteur)

  • Aquele que pode, faz. Aquele que não pode, ensina. (George Bernard Shaw)

  • Deixe aquele que iria mudar o mundo primeiro mover a si mesmo.

  • Conhece-te a ti mesmo. (Sócrates)

  • Cultura é o que fica depois de se esquecer tudo o que foi aprendido.
    (André Maurois)

  • Duvidemos até mesmo da própria dúvida. (Anatole France)

  • Só sei que nada sei. (Sócrates)

  • É necessário aprender a aprender.

  • O estudante não deve aprender pensamentos, deve aprender a pensar.

  • O futuro das organizações - e nações - dependerá cada vez mais de sua capacidade de aprender coletivamente. (Peter Senge)

  • Quanto mais esquecido de si mesmo está quem escuta, tanto mais fundo se grava nele a coisa escutada. (Walter Benjamin)

  • Experiência é o que nos permite repetir nossos erros, só que com mais ‘finesse’. (Derwood Fincher)

  • Criatividade consiste apenas em perceber o que já esta lá.Você sabia que os sapatos direito e esquerdo só foram inventados há pouco mais de um século? (Bernice Fitz-Gibbon)

  • A escola é uma instituição financeira que vende diplomas, o aluno é o consumidos interessado em comprar o diploma e o professor é o cara que quer atrapalhar as negociações.

  • A verdadeira viagem se faz na memória. (Marcel Proust)

  • A universidade é o local onde a ignorância é levada a suas últimas conseqüências. (Millôr Fernandes)

  • A imaginação é mais importante que o conhecimento. (Albert Einstein)

  • Conhecimento real é saber a extensão da própria ignorância. (Confúcio)

  • Conhecimento é poder . (Francis Bacon)

  • Se o conhecimento pode criar problemas, não é através da ignorância que podemos solucioná-los. (Isaac Asimov).

  • Habilidade só se ganha fazendo (Ralph Waldo Emerson)

  • O importante da educação é o conhecimento não dos fatos mas dos valores. (Dean William R. Inge)

  • Encontrei um dia desses numa escola um menino de tamanho médio maltratando um garotinho. Reclamei com ele, mas ele respondeu: “Os garotos maiores batem em mim, portanto eu bato nos bebês. É justo.”

  • No mundo dos negócios todos são pagos em duas moedas: dinheiro e experiência. Agarre a experiência primeiro, o dinheiro virá depois.
    (Harold Genee)

  • O primeiro problema para todos, homens e mulheres, não é aprender, mas desaprender. (Gloria Steinem)

  • Pode-se viver uma vida inteira e, no fim, saber mais dos outros do que de si mesmo. (Beryl Markham)

  • Ninguém comete erro maior do que não fazer nada porque só pode fazer um pouco. (Edmund Burke)

  • A morte do homem começa no instante em que ele desiste de aprender
    (Albino Teixeira)

  • Aprender a nunca continuar. Saber começar a cada instante é o segredo de jamais cair na rotina.

  • Educação nunca foi despesa. Sempre foi investimento com retorno garantido.(Arthur Lewis)

  • Se você quer os acertos, esteja preparado para os erros. (Carl Yastrzemski)

  • Tentar e falhar é, pelo menos, aprender. Não chegar a tentar é sofrer a inestimável perda do que poderia ter sido. (Geraldo Eustáquio )

  • Para compreender as pessoas devo tentar escutar o que elas não estão dizendo, o que elas talvez nunca venham a dizer.(John Powell )

  • Uma coisa é querer aprender. Outra é querer garantias de que não vai errar. (Geraldo Eustáquio)

  • Não sobrecarregues os teus dias com preocupações desnecessárias, a fim de que não percas a oportunidade de viver com alegria.(André Luiz)

  • Coisas menores podem tornar-se momentos de grande revelação quando as encontramos pela primeira vez. (Margor Fonteyn)

  • As únicas respostas interessantes são aquelas que destroem as perguntas. (Susan Sontag)

  • Toda a arte de ensinar é apenas a arte de acordar a curiosidade natural nas mentes jovens, com o propósito de serem satisfeitas mais tarde.
    (Anatole France)

  • Nenhum homem poderá revelar-vos nada senão o que já está meio adormecido na aurora do vosso entendimento. (Kalil Gibran)

  • Educai as crianças, para que não seja necessário punir os adultos. (Pitágoras)


  • No mundo dos negócios todos são pagos em duas moedas: dinheiro e experiência. Agarre a experiência primeiro, o dinheiro virá depois.
    (Harold Geneen)

  • Ninguém comete erro maior do que não fazer nada porque só pode fazer um pouco.(Edmund Burke)

  • Não espere por uma crise para descobrir o que é importante em sua vida.

  • Primeiro aprenda a ser um artesão. Isso não impedirá você de ser um gênio. (Eugene Delacroix)

  • Se eu pudesse voltar à juventude, cometeria todos aqueles erros de novo. Só que mais cedo. (Tallulah Bankhead)

  • Da sua experiência ou da experiência gravada de outros (história), os homens aprendem somente o que suas paixões e seus preconceitos metafísicos lhes permitem. (Aldous Huxley)

  • Talvez seja este o aprendizado mais difícil: manter o movimento permanente, a renovação constante, a vida vivida como caminho e mudança.
    (Maria Helena Kuhner)

  • Deus nos concede, a cada dia, uma página de vida nova no livro do tempo. Aquilo que colocarmos nela, corre por nossa conta. (Chico Xavier)

  • Há várias maneiras de ser entendido: ser claro é uma delas.

  • Aguardar até saber o bastante para agir é condenar-se à imaturidade.
    (Jean Rostand)

  • Cada lição será repetida até que seja aprendida. Cada lição será apresentada a você de diversas maneiras, até que a tenha aprendido. Quando isto ocorrer, poderá passar para a seguinte.

  • O aprendizado nunca termina. Não existe parte da vida que não contenha lições. Se você está vivo, há lições para aprender.

  • Praticar o proibido é a primeira coisa que se aprende na escola.

  • Não existem erros, apenas lições. O crescimento é um processo de tentativa e erro: experimentação. As experiências que não deram certo fazem parte do processo, assim como as bem-sucedidas. As respostas estão dentro de você. Tudo o que tem a fazer é analisar, ouvir e acreditar.

  • A teoria sempre acaba, mais cedo ou mais tarde, assassinada pela experiência. (Albert Einstein)

  • Se a história se repete, e o inesperado sempre acontece, quão incapaz precisa o homem ser de aprender com a experiência? (George Bernard Shaw)

  • O futuro das organizações - e nações - dependerá cada vez mais de sua capacidade de aprender coletivamente. (Peter Senge)

  • Penso que frustrante é saber que não se tentou...amargos são os frustrados conformados. A frustração bem elaborada está diretamente ligada à aprendizagem. (Maria Cristina Saraiva)

  • Castigar expressa a idéia de dar ao outro uma chance de aprender. (Roberto Shinyashiki)

  • O importante da educação não é apenas formar um mercado de trabalho, mas formar uma nação, com gente capaz de pensar. (José Arthur Giannotti)

  • Um professor influi para a eternidade; nunca se pode dizer até onde vai sua influencia. (Henry B. Adams)

  • A única coisa que interfere no meu aprendizado é a minha educação.
    (Albert Einstein)

  • Se pelo menos pudéssemos viver duas vezes: a primeira vez, para cometer todos os inevitáveis erros; a segunda para lucrar com eles.

  • Você não pode ensinar nada a um homem; você pode apenas ajuda-lo a encontrar a resposta dentro dele mesmo. (Galileu Galilei)

  • Nunca encontrei uma pessoa tão ignorante que não pudesse ter aprendido algo com sua ignorância. (Galileu Galilei)

  • Assim como a cera, naturalmente dura e rígida, torna-se, com um pouco de calor tão moldável que se pode levá-la a tomar a forma que se desejar, também se pode, com um pouco de cortesia e amabilidade, conquistar os obstinados o os hostis. (Schopnhauer, filósofo alemão)

  • Não existe o esquecimento total: as pegadas impressas na alma são indestrutíveis. (Thomas De Quincey)

  • Aprender é descobrir o que já se sabe. (Richard Bach)

  • Aprender é a única coisa de que a mente nunca se cansa, nunca tem medo e nunca se arrepende. (Leonardo da Vinci)

  • Depois de algum tempo você aprende a diferença, a sutil diferença entre dar a mão e acorrentar uma alma.

  • Talvez seja este o aprendizado mais difícil: manter o movimento permanente, a renovação constante, a vida vivida como caminho e mudança.
    (Maria Helena Kuhner)

  • Nossas dádivas são traidoras e nos fazem perder o bem que poderíamos conquistar, se não fosse o medo de tentar. ( W. Shakespeare)

  • Há várias maneiras de ser entendido: ser claro é uma delas.

  • Aguardar até saber o bastante para agir é condenar-se à imaturidade.
    (Jean Rostand)

  • Você receberá um corpo. Pode gostar dele ou odiá-lo, mas ele será seu durante esta rodada.

  • Você aprenderá lições. Você está matriculado numa escola informal de período integral chamada vida. A cada dia nesta escola, terá a oportunidade de aprender lições. Você poderá gostar dessas lições ou considerá-las irrelevantes ou estúpidas.

  • Não existem erros, apenas lições. O crescimento é um processo de tentativa e erro: experimentação. As experiências que não deram certo fazem parte do processo, assim como as bem-sucedidas.

  • E você aprende que amar não significa apoiar-se, e que companhia nem sempre significa segurança. E começa a aprender que beijos não são contratos e presentes não são promessas.

  • E começa a aceitar suas derrotas com a cabeça erguida e olhos adiante, com a graça de um adulto e não com a tristeza de uma criança.

  • E aprende a construir todas as suas estradas no hoje, porque o terreno do amanhã é incerto demais para os planos, e o futuro tem o costume de cair em meio ao vão.

  • Depois de um tempo você aprende que o sol queima se ficar exposto por muito tempo.

  • E aprende que não importa o quanto você se importe, algumas pessoas simplesmente não se importam... E aceita que não importa quão boa seja uma pessoa, ela vai feri-lo de vez em quando e você precisa perdoá-la por isso.

  • Aprende que falar pode aliviar dores emocionais.

  • Descobre que se leva anos para se construir confiança e apenas segundos para destruí-la, e que você pode fazer coisas em um instante, das quais se arrependerá pelo resto da vida.

  • Aprende que verdadeiras amizades continuam a crescer mesmo a longas distâncias.

  • E o que importa não é o que você tem na vida, mas quem você tem na vida. E que bons amigos são a família que nos permitiram escolher.

  • Aprende que não temos que mudar de amigos se compreendemos que os amigos mudam, percebe que no seu melhor amigo e você podem fazer qualquer coisa, ou nada, e terem bons momentos juntos.

  • Descobre que as pessoas com quem você mais se importa na vida são tomadas de você muito depressa, por isso sempre devemos deixar as pessoas que amamos com palavras amorosas, pode ser a última vez que as vejamos.

  • Aprende que as circunstâncias e os ambientes tem influência sobre nós, mas nós somos responsáveis por nós mesmos.

  • Começa a aprender que não se deve comparar com os outros, mas com o melhor que pode ser.

  • Descobre que se leva muito tempo para se tornar a pessoa que quer ser, e que o tempo é curto. Aprende que não importa onde já chegou, mas onde está indo, mas se você não sabe para onde está indo, qualquer lugar serve.

  • Aprende que, ou você controla seus atos ou eles o controlarão, e que ser flexível não significa ser fraco ou não ter personalidade, pois não importa quão delicada e frágil seja uma situação, sempre existem dois lados.

  • Aprende que heróis são pessoas que fizeram o que era necessário fazer, enfrentando as conseqüências.

  • Aprende que paciência requer muita prática.

  • Descobre que algumas vezes a pessoa que você espera que o chute quando você cai é uma das poucas que o ajudam a levantar-se. Aprende que maturidade tem mais a ver com os tipos de experiência que se teve e o que você aprendeu com elas do que com quantos aniversários você celebrou.

  • Aprende que há mais dos seus pais em você do que você supunha.

  • Aprende que nunca se deve dizer a uma criança que sonhos são bobagens, poucas coisas são tão humilhantes e seria uma tragédia se ela acreditasse nisso.

  • Aprende que quando está com raiva tem o direito de estar com raiva, mas isso não te dá o direito de ser cruel.

  • Descobre que só porque alguém não o ama do jeito que você quer que ame, não significa que esse alguém não o ama com tudo o que pode, pois existem pessoas que nos amam, mas simplesmente não sabem como demonstrar ou viver isso.

  • Aprende que nem sempre é suficiente ser perdoado por alguém, algumas vezes você tem que aprender a perdoar-se a si mesmo. Aprende que com a mesma severidade com que julga, você será em algum momento condenado.

  • Aprende que não importa em quantos pedaços seu coração foi partido, o mundo não pára para que você o conserte.

  • Aprende que o tempo não é algo que possa voltar para trás.Portanto, plante seu jardim e decore sua alma, ao invés de esperar que alguém lhe traga flores.

  • E você aprende que realmente pode suportar... que realmente é forte, e que pode ir muito mais longe depois de pensar que não se pode mais.

  • E que realmente a vida tem valor e que você tem valor diante da vida!

  • Eu aprendi que você não pode fazer alguém amar você. Tudo que você pode fazer é alguém ser amado por você... Eu aprendi que não importa quanto eu me preocupe, algumas pessoas não pensam da mesma maneira...

  • Eu aprendi que ocupa anos para construir confiança, e só segundos para destruí-la...

  • Eu aprendi que não é o o que você tem em sua vida, mas quem você tem em sua vida que conta...

  • Eu aprendi que você não deveria se comparar em ser melhor que os outros mas sim fazer melhor por você...

  • Eu aprendi que não é o que acontece às pessoas que é importante. É o que eles fazem sobre isso...

  • Eu aprendi que você pode fazer algo em um momento que dará aflição para toda a vida... Eu aprendi que não importa como você fatia algo, se fino ou grosso, sempre há dois lados...

  • Eu aprendi que é muito mais fácil reagir do que pensar...

  • Eu aprendi que você deveria dizer sempre palavras amorosas a quem você ama. Pode ser a última vez que você os vê...

  • Eu aprendi que você pode continuar indo muito tempo tempo depois que você pense que não pode...

  • Eu aprendi que nós somos responsáveis pelo que nós fazemos, não importa como fazemos...

  • Eu aprendi que você controla sua atitude ou ela controla você... Eu aprendi que os heróis são as pessoas que fazem o que tem que ser feito, quando tem de ser feito, independente das conseqüências...

  • Eu aprendi que existem pessoas que o amam afetuosamente, mas que existem também as que não sabem demonstrar isso...

  • Eu aprendi que meu melhor amigo e eu podemos fazer qualquer coisa ou nada e nos divertirmos da mesma forma...

  • Eu aprendi que as vezes tenho o direito para ser bravo, mas isso não me dá o direito de ser cruel...

  • Eu aprendi que aquela verdadeira amizade continua crescendo, até mesmo em cima da mais longa distância...

  • Eu aprendi que só porque alguém não ama do modo que você quer não significa que não o ama com a mesma intensidade que você... Eu aprendi que sua família pode não estar sempre a sua disposição, mas as pessoas com as que você não é relacionado pode cuidá-lo e lhe ensinar a confiar em pessoas novamente. Famílias não são biológicas...

  • Eu aprendi que não importa o quanto bom um amigo é, eles podem te ferir de vez em quando e você s tem que perdoa-los por isso...

  • Eu aprendi que não importa o quanto ruim seu coração possa estar, o mundo não pára por seu pesar... Eu aprendi que não devemos mudar um amigo, e sim aceitá-lo como ele é...

  • Eu aprendi que você não deveria estar tão ansioso em descobrir um segredo. Pode ser que ele mude sua vida para sempre...

  • Eu aprendi que duas pessoas podem olhar exatamente a mesma coisa e podem ver algo totalmente diferente...

  • Eu aprendi que as pessoas que você se preocupa a maioria das vezes são levadas de você muito cedo...

  • Eu aprendi que embora a palavra amor possa ter muitos significados, perde valor quando demais usado...

  • Eu aprendi que é difícil determinar a linha entre ser agradável e não ferir as pessoas. 
  • REFERENCIAS:


    REFERENCIAS:

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    WRIGLEY, Oliver. Política da Surdez, Washington: Gallaudet University Press,1996.

    Breve relato da historia de educação de surdos


    UM BREVE PASSEIO PELAS RAÍZES DA HISTÓRIA DE EDUCAÇÃO DE SURDOS

    A história comum dos Surdos é uma história que enfatiza a caridade, o sacrifício e a dedicação necessários para vencer “grandes adversidades”.
    Nídia Limeira de Sá

    Para refletirmos as fundamentações da educação de surdos atual, não há nada melhor do que fazer um breve passeio pelas raízes da história de surdos.

    Conhecer a história de surdos não nos proporciona apenas para adicionarmos conhecimentos, mas também para refletirmos e questionarmos diversos acontecimentos relacionados com a educação em várias épocas, por exemplo, por que atualmente apesar de se ter uma política de inclusão, o sujeito surdo continua excluído?

    A história da educação de surdos não é uma história difícil de ser analisada e compreendida, ela evolui continuamente apesar de vários impactos marcantes, no entanto, vivemos momentos históricos caracterizados por mudanças, turbulências e crises, mas também de surgimento de
    oportunidades.

    Como vemos pelo título do texto ’Um breve passeio pelas raízes da história de educação de surdos’. 

    Porque raízes?

    É pelas raízes numa história que surge revelações trazendo à luz as discussões educacionais das diferentes metodologias, pode-se observar que a raiz central das disputas sempre esteve ligada a respeito da língua, ou seja, se os sujeitos surdos deveriam desenvolver a aprendizagem através da língua de sinais ou da língua oral?

    O interessante é que estas decisões sobre a educação de surdos sempre foram determinadas por sujeitos ouvintes que se auto conferem poder para a tomada dessa decisão.

    Antes de surgirem estas discussões sobre a educação, os sujeitos surdos eram rejeitados pela sociedade e posteriormente eram isolados nos asilos para que pudessem ser protegidos, pois não se acreditava que pudessem ter uma educação em função da sua ‘anormalidade’, ou seja aquela conduta marcada pela intolerância obscura na visão negativa sobre os surdos, viam-nos como ‘anormais’ ou ‘doentes’

    Muitos anos depois os sujeitos surdos passam a ser vistos como cidadãos com direitos e deveres de participação na sociedade, mas sob uma visão de assistencial excluída.

    Naquela época, não tinham escolas para os sujeitos surdos. Com esta preocupação educacional de sujeitos surdos fizeram surgir numerosos professores que desenvolveram seus trabalhos com os sujeitos surdos e de
    diferentes métodos de ensino.

    O grande impacto que mais marcou na história de surdos no Congresso de Milão no ano de 1880 foi à decisão adotada pelos educadores de surdos ouvintistas que, posteriormente discutiremos e refletiremos mais a respeito nocapitulo a seguir.

    CONCEITO
    ouvintismo: segundo Skliar, “é um conjunto de representações dos ouvintes, a partir do qual o surdo está obrigado a olhar-se e narrar-se como se fosse ouvinte”.(1998, p 15).

    Por exemplo: houve avanços na visão clínica, que faziam das escolas dos surdos espaços de reabilitação de fala e treinamento auditivo preocupando-se apenas em ‘curar’ os surdos que eram vistos como ‘deficientes’ e não em educar.

    CONCEITO
    Visão Clínica: nesta visão a escola de surdos só se preocupa com as atividades da área de saúde, vêem os sujeitos surdos como pacientes ou ‘doentes nas orelhas’ que necessitam serem tratados a todo custo por exemplo os exercícios terapêuticas de treinamento auditivos e os exercícios de preparação dos órgãos fonador, que fazem parte do trabalho do professor de surdos quando atua na abordagem oralista.

    Nesta visão clinica geralmente categorizam os sujeitos surdos através de graus de surdez e não pelas suas identidades culturais.

    Para o povo surdo deve ter sido difícil as suas vivências durante a antiguidade devidas ás injustiças sofridas e suportadas, no entanto o quase silencio sobre o que se diz com a reverência sobre sujeitos surdos é na verdade um sentido revelador, a forma parcial dos registros dos vários pesquisadores mostra-nos a preocupação deles em nos apresentar a história de surdos uma visão de que focaliza, na maior parte em esforços de fazer desujeitos surdos como modelos de sujeitos ouvintes ao oferecer ‘curas’ para as suas ‘audições’ danificadas.

    CONCEITO

    Povo Surdo: “O conjunto de sujeitos surdos que não habitam no mesmo local, mas que estão ligados por uma origem, tais como a cultura surda, costumes e interesses semelhantes, histórias e tradições comuns e
    qualquer outro laço”.(Strobel, 2006, p.8).

    Uma breve visão através da história de educação de surdos possibilitanos uma reflexão de como o sujeito surdo foi tratado e educado através dos tempos e permite-nos compreender atitudes atuais dos profissionais da saúde e da educação, causadores de estereótipos que permeiam as diferentes representações na educação de surdos.

    As maiorias dos pesquisadores discretamente se limitaram nos registros nos quais os sujeitos surdos eram vistos como seres ‘deficientes’, conforme a definição de ‘ouvintismo’, assim como pronuncia a pesquisadora surda Perlin (2004) “As narrativas surdas constantes à luz do dia estão cheias de exclusão, de opressão, de estereótipos” (p.80)

    CONCEITO
    Estereótipo: opinião preconcebida, difundida entre os elementos de uma coletividade.(http://www.priberam.pt/dlpo/dlpo.aspx)acessado:28/04/2006

    Nós não podemos deixar de reconhecer que a história do povo surdo mostra que por muitos séculos de existência, a pedagogia, as políticas e muitos  outros aspectos próprios do povo surdo têm sido organizados geralmente no ponto de vista dos sujeitos ouvintes e não dos sujeitos surdos que, quase sempre, são incógnitos como profissionais que poderiam contribuir com suas competências essenciais e de sua diferença do Ser Surdo.

    CONCEITO
    Ser Surdo: (...) olhar a identidade surda dentro dos componentes que constituem as identidades essenciais com as quais se agenciam as dinâmicas de poder. É uma experiência na convivência do ser na diferença (Perlin e Miranda 2003, p.217)

    A história que surgiu segundo sujeitos ouvintes elogiando professores ouvintes pela iniciativa de trabalhos com os surdos, pela tecnologia oralistas, cadê a história das associações de surdos? De professores surdos? De sujeitos surdos sucedidos? De pedagogia surda? A historia cultural de surdos quase nunca lhes é contada, visto que tal fato seria um passo importante para a legitimação do modelo cultural do ‘Ser Surdo’, cita Wrigley:
    Pintar psicohistorias de grandes homens lutando para obter um
    lugar na historia das civilizações dos que ouvem tem pouco ou
    nada a ver com representar as circunstâncias históricas das
    pessoas Surdas vivendo à margem daquelas sociedades que
    ouvem. (1996, p.38)

    REFLEXÃO

    Em síntese, a história dos Surdos, contada pelos não-Surdos, é mais ou menos assim: primeiramente os Surdos foram “descobertos” pelos ouvintes, depois eles foram isolados da sociedade para serem “educados” e afinal conseguirem ser como os ouvintes; quando não mais se pôde isolá-los, porque eles começaram a formar grupos que se fortaleciam, tentou-se dispersá-los, para que não criassem guetos. ( SÁ, 2004, p.3)

    PARA LEITURAS COMPLEMENTARES SUGERIMOS:

    - SKLIAR, Carlos, Educação & exclusão: abordagens sócioantropológicas em educação especial. Porto Alegre: Editora Mediação,1997

    - SÁ, Nídia Regina Limeira de, CulturaPoder e Educação de Surdos.
    Manaus: INEP, 2002.

    Políticas de inclusão e exclusão


    AS POLÍTICAS DE INCLUSÃO E EXCLUSÃO SOCIAIS E EDUCACIONAIS

    A inclusão (...) é ser respeitado nas suas diferenças
    e não ter de submeter a uma cultura, a uma forma
    de aprender, a uma língua que não é a sua.
    Gárdia Vargas

    Está havendo uma política em rumo apelidada de ‘inclusão’, a sociedade começa a perceber a existência de povo surdo e procura se organizar para recebe-los de forma adequada e os próprios sujeitos surdos
    começam a exigir seus espaços, sua representação de diferença cultural lingüísticos.

    A inclusão não ocorre somente nas escolas, pode ocorrer também nos restaurantes, nos shoppings, nos trabalhos, nos órgãos públicos, nas lojas, nas igrejas e em outros ambientes de interação humana.

    O que é Inclusão?
    Para entendermos o que é Inclusão, tomemos o significado da palavra
    incluir: “ incluir seria conter em si, compreender, fazer parte” (FERREIRA,
    1993, p.310)

    REFLEXÃO
    Quando comentamos em ‘incluir’ é porque tem sujeitos que estão
    ‘excluídas’ isto é, estão fora.
    A educação inclusiva não se refere apenas aos sujeitos deficientes,
    refere também ‘educação para todos’, então vamos refletir, o fato desses
    sujeitos estarem dentro da escola significa que eles estão incluídos?

    5.1. Como começou a política de inclusão de surdos nas escolas de ouvintes?

    No ano de 1994, os representantes de mais de oitenta países se reúnem na Espanha e assinam a Declaração de Salamanca, um dos mais importantes documentos de compromisso de garantia de direitos educacionais.

    Este documento declara as escolas regulares inclusivas como o meio mais eficaz de combate à discriminação e ordena que as escolas devam acolher todas as crianças, independentemente de suas condições físicas, intelectuais, sociais, emocionais ou lingüísticas.

    A política evidenciada na Declaração de Salamanca foi adotada na maioria dos países e na elaboração da Lei de Diretrizes e Bases da Educação (lei nº 9394/96) observamos que em um de seus capítulos sobre a educação especial onde apóia e inclui parâmetros para a integração/inclusão do aluno especial na escola regular, a Declaração faz ressalva à situação lingüística dos surdos e defendeu as escolas e classes para eles (item 30).

    O problema é que os governos não respeitam essa ressalva e trataram os surdos como os demais alunos.

    Muitos especialistas alimentam os discursos de inclusão; sem perceberem as conseqüências deste processo que só tem contribuindo mais ainda para a frustração educacional dos sujeitos surdos. Estes especialistas não têm nenhuma experiência na prática em sala de aula com os sujeitos surdos acabando em colocarem-nos no mesmo patamar dos deficientes visuais, deficientes mentais e outros, sem se dar conta que os sujeitos surdos possuem uma identidade lingüística e cultural que os diferencia. Segundo SKLIAR:

    Um dos problemas, na minha opinião, é a confusão que se faz
    entre democracia e tratamento igualitário. “Quando um surdo é
    tratado da mesma maneira que um ouvinte, ele fica em
    desvantagem”. A democracia implicaria, então, no respeito às
    peculiaridades de cada aluno – seu ritmo de aprendizagem e
    necessidades particulares (1998, p.37)

    Sabemos que a proposta governamental é colocar o sujeito surdo na sala de aula junto com professores sem capacitação para trabalhar com surdos. Vemos muitos sujeitos surdos concluírem o Ensino Médio sem saber escrever sequer um bilhete.

    Porque ocorreu este não escolarização dos mesmos?

    Então os alunos surdos que antes que eram excluídos são agora sendo destituídos do direito de sua língua na inclusão dentro de escolas de ouvintes.

    Mas vamos refletir: isto está sendo feito corretamente? Isto é o ideal? Realmente significa a ‘inclusão’ para os surdos?
    Ao percorrer a trajetória histórica do povo surdo e suas diferentes representações sociais, procuramos alcançar a compreensão de ‘o porque’ que houve muitos sujeitos surdos tiveram fracassos na inclusão nas escolas de ouvintes.

    Vamos refletir estes momentos históricos da exclusão, integração e inclusão por que passava a educação de surdos.

    CONCEITO
    Integração: ato de integrar (completar); assimilação; reunião. Fonte: http://www.priberam.pt/dlpo/dlpo.aspx acessado: 29/04/2006

    Embora sejam poucos estes registros frente ao povo surdo, vemos que historicamente o povo ouvinte sempre decidiu como seria a educação de surdos.

    Na antiguidade não havia a preocupação de formação educacional de sujeitos surdos, uma vez que os mesmos não eram vistos como cidadãos produtivos ou úteis à sociedade. A partir da Idade Média, muitos pedagogos e filósofos apaixonados pela educação discutiam sobre a integração social dos surdos: de qual
    integração se tratava? Qual seria o preço que o povo surdo iria pagar por esta integração?

    Nesta fase o atendimento era voltado à filantropia e ao assistencialismo, os sujeitos surdos eram entregues pelas famílias às instituições e asilos em regime de internato até que estivessem aptos para retornar para o convívio familiar, o que, invariamente acontecia no inicio da idade adulta.

    Depois entra em cena a preocupação de resgatar os surdos do anonimato e traze-los ao convívio social como sujeitos com direitos que mereceriam a atenção de todas as instituições educacionais organizadas e ocorreu a expansão do atendimento especializado com as campanhas de prevenção e identificação da surdez.

    Com a inclusão dos surdos no processo educacional, vimos que esses sujeitos não desenvolveram o seu potencial em virtude que sujeitos ouvintes queriam que os sujeitos surdos tivessem o modelo ouvintista, impondo-lhes o oralismo e o treinamento auditivo não respeitando a identidade cultural dos
    mesmos.

    E com isto houve o desequilíbrio educacional dos sujeitos surdos.

    Este discurso sobre a educação de surdos estava fora do contexto, pois muitas vezes os sujeitos surdos eram vistos como ‘retardados’ sendo poupados dos conteúdos escolares mais complexos, empurrados de uma série para outra série e também foram proibidas de compartilhar uma língua cultural do povo surdo, sendo tratados como débeis mentais com a eternização da infância.

    Percebemos pelos relatos dos professores das escolas de ouvintes que, apesar de todos os obstáculos e dificuldades, alguns se mostram receptivos e abertos para dar continuidade ao processo e outros se mostram resistências em aprender de como lidar com alunos surdos.

    Os povos surdos lutam pelas escolas de surdos, no entanto, a realidade é que existe no Brasil o total de 5.564 Municípios e é ofertado atendimento de educação especial 82,3% destes Municípios 

    O que fazer com os sujeitos surdos que moram em cidades pequenas, onde não existe comunidade surda?

    CONCEITO
    Comunidade Surda: (...) não é só de surdos, já que tem sujeitos ouvintes junto, que são família, intérpretes, professores, amigos e outros que participam e compartilham os mesmos interesses em comuns em um determinado localização. (...) Geralmente em associação de surdos, federações de surdos, igrejas e outros. (STROBEL, 2006, p.42-43)

    Como vamos tirá-los de perto de suas famílias e mandá-los para as escolas de surdos nas grandes cidades? Isto não é voltar na história para o passado?

    Hoje o Brasil conta com várias classes especiais, salas de recursos, ou seja, espaços educacionais para surdos dentro de escolas regulares e escola para surdos para garantir o atendimento de alunos surdos matriculados nas diferentes escolas brasileiras.

     Fonte:
    http://portal.mec.gov.br/seesp/index.php?option=content&task=view&id=62&Itemid=191).

    E os municípios menores poderão estar organizando atividades de educação em escolas pólos sistematicamente, já que os sujeitos surdos necessitam interagir entre si para que a língua de sinais esteja evolução e fluência lingüística.

    CONCEITO
    Escolas pólo: são as escolas de surdos ou escolas regulares com classes especiais que atendem somente surdos. Em alguns Estados Brasileiros existe estes serviços. Nas referidas escolas tem professor bilíngüe,
    interprete e instrutor surdo. Os alunos são da região ou regiões adjacentes

    O ideal é que na inclusão nas escolas de ouvintes, que as mesmas se preparem para dar aos alunos surdos os conteúdos pela língua de sinais,através de recursos visuais, tais como figuras, língua portuguesa escrita e
    leitura, a fim de desenvolver nos alunos a memória visual e o hábito de leitura, que recebam apoio de professor especialista conhecedor de língua de sinais e enfim, dando intérpretes de língua de sinais, para o maior acompanhamento das aulas. Outra possibilidade é contar com a ajuda de professores surdos, que auxiliem o professor regente e trabalhem com a língua de sinais nas escolas.

    Cito novamente Skliar:
    Nesse sentido, a escola democrática é aquela que se prepara para atender
     cada um de seus alunos. Se ela não tem condições de fazer esse atendimento, 
    o professor precisa entrar em contato com os órgãos competentes e discutir o tema. 
    Como responsável por vários cursos de libras e de interpretes, entendo que 
    a formação de professores para atender a alunos surdos depende da
     convivência com a comunidade surda, a aprendizagem da língua
     de sinais e o estudo de uma pedagogia ampla. (1998, p.37)

    Felizmente o MEC, freqüentemente por meio de sua valorosa Secretaria de Educação Especial, tem feito esforços crescentes para valorizar a Libras e para garantir o seu ensino ao professorado, em observância estrita à lei federal 10.172 que determina o ensino de Libras aos surdos e familiares, e à lei federal 10.436 que determina que os sistemas educacionais federal, estaduais e municipais incluam o ensino da Libras como parte dos parâmetros curriculares nacionais nos cursos de formação de educação especial, fonoaudiologia e magistério nos níveis médio e superior.

    É importante refletirmos na pedagogia surda e procedimento intercultural Esta nova proposta da ‘pedagogia da diferença’ inspira novos métodos de ensino na educação aos surdos, também propícia uma metodologia de ensino que produz o enunciativo do desejo de subjetivação cultural. Leva em conta uma estratégia pedagógica e curricular de abordagem da identidade e da diferença, precisamente as contribuições da teoria cultural recente. Nesta posição, entra em discussão a construção da subjetividade que celebra a identidade e a diferença culturais. 

    Este é o procedimento de ensino ao surdo que acontece atualmente nos palcos das salas de aula, em presença de professores surdos e ouvintes, se bem que pouco visível, não pesquisado, mas presente.

    Os professores comprometidos com o projeto da pedagogia da diferença têm por objetivo abrir base material e discursiva de maneira específica a produzir significado e representar a diferença surda nos seus projetos pedagógicos.

    Seria um erro considerar esta diferente concepção de construção da subjetividade surda, como uma construção para um gueto como muitos referem. A diferença será sempre diferença.

    A construção da subjetividade cultural é o objetivo mais presente nesta metodologia. Trata-se mais de uma concepção sociológica do surdo como pertencente a um grupo cultural. Prima pela sua diferença como construção sociológica na defesa de uma liberdade social onde o sujeito surdo está presente e se torna capaz de desenvencilhar-se das diversas pressões sociais durante a interação cultural, como no caso, no qual a sociedade lhe impõe o papel de deficiente.

    CONCEITO
    Regulação nos processos culturais - é no sentido que de acordo com a teorização pós-estruturalista que fundamenta boa parte dos estudos culturais a identidade cultural só pode ser compreendida como um processo social discursivo. Ela está em conexão com a produção da diferença.

    O Brasil necessita perceber o sujeito surdo, como uma diferença lingüística e cultural. Como é que os governantes brasileiros e parte da sociedade defendem a inclusão de tantos grupos marginalizados, como uma forma de transformação social, se sequer conseguem notar as diferenças de quem está concretamente ao seu lado, sem ser notado?

    (...) Compreendemos que não basta apenas transmitir nossos conhecimentos. É preciso que saibamos compreender, ouvir, atender as angústias, os anseios, ás lutas e, principalmente, reconhecer as conquistas, por menores que sejam, pois é de pequenos fragmentos que se constroem “pavilhões” (Lorenzetti, 2006)

    REFLEXÕES NORTEADORAS PARA ENTREVISTA:

    1- Qual é o conhecimento dos professores que atuam com alunos surdos a respeito de surdos, identidade, cultura e língua?

    2- Qual é a forma de comunicação utilizada na sala de aula com os alunos surdos?

    3- Quais as dificuldades dos professores em relação com os alunos surdos?

    4- Quais as sugestões dos professores para melhorar a qualidade de  inclusão de sujeitos surdos em salas de aulas?

    PARA LEITURAS COMPLEMENTARES SUGERIMOS

    Declaração de Salamanca
     (http://www.lerparaver.com/legislacao/internacional_salamanca.html)

    Lei de Diretrizes e Bases da Educação (lei nº 9394/96)
    (http://www.rebidia.org.br/noticias/educacao/direduc.html)

    Lei no 10.172, de 9 de janeiro de 2001
    (http://www.presidencia.gov.br/ccivil_03/LEIS/LEIS_2001/L10172.htm)

    Lei nº 10.436, de 24 de abril de 2002
    (http://www.presidencia.gov.br/CCIVIL/LEIS/2002/L10436.htm)

    LEGISLAÇÃO E EDUCAÇÃO DE SURDOS


    7. LEGISLAÇÃO E EDUCAÇÃO DE SURDOS

    A representação da diferença não deve ser
    lida apressadamente como o reflexo de traços
    culturais ... estabelecidos, inscritos na lápide
    fixa da tradição.
    Homi k. Bhabha

    O fato de que o surdo é um sujeito que produz cultura baseada na experiência visual requer uma educação fundamentada nesta sua diferença cultural. Com isto a Constituição que assegura o direito a diferentes expressões culturais no povo brasileiro, faz antever a necessidade de serem respeitados os direitos culturais dos surdos. Para tanto já há uma série de legislações em relação à educação do surdo, bem como em outros espaços sociais onde o surdo interage adquirindo o conhecimento, garantindo sua fundamentação cultural,.

     Na sociedade brasileira a legislação sobre os surdos é presente e de forma abundante. Isto faz antever a presença de uma serie complexa de legislações que não são para a exclusão, a captura, mas para o pleno direito à diferença. Estas legislações estabelecem alguns fatos obrigatórios por exemplo a educação especial, a educação inclusiva que, mesmo não garantindo o acesso à cultura surda, garantem o direito educação. Mas também há legislação que estabelece o momento de uso pleno do direito cultural de acordo, seja ela Constituição Brasileira, seja com as demais leis educacionais.

    O último decreto governamental 5.626 de 22 de dezembro de 20005 trouxe importantes inovações para a fundamentação da educação de surdos.Inclusive identifica os surdos como aqueles que interagem com o mundo por meio de experiências visuais, manifestando sua cultura principalmente pelo uso da língua de sinais.

    Paralelamente a esta legislação surge um contraste marcante onde alguns conflitos se situam em diferentes contextos teóricos como a educação especial que acompanha a teoria moderna; o bilingüismo fruto da teoria critica e o uso de língua de sinais e cultura surda fruto da teoria cultural em educação de surdos. Não obstante as diferentes concepções que levam a avanços ou recuos, os surdos brasileiros estamos bem protegidos por leis que servem de fundamentos a educação.

    Há ainda algumas legislações controversas à cultura surda, como por exemplo: educar a audição, esta contestada pratica de responsabilidade da área da saúde e não da educação, mesmo esteja longe de atender ao legado cultural e que mais se serve para o intercultural surdo também é protegida por lei.

    VOCE SABIA QUE...
    Rômulo, o fundador de Roma, por volta de 753 a.C. decretou que
    todos os surdos recém-nascidos e crianças até aos três anos de idade
    teriam de ser inseminadas, porque eram um peso e problema para o
    Estado?.(RADUTZKY, 1992)

    7.1 Caminhada da legislação em educação de surdos:

    A atual fundamentação da educação dos surdos na legislação teve uma caminhada longa e suas possibilidades enunciativas foram mudando ao longo dos anos. À medida que se descobria a cultura surda e por esta a língua de sinais a legislação foi-se ampliando. A importância da educação de surdos foi sentida antes de 1961, um ano depois que Stokoe com sua pesquisa defendeu a língua de sinais com status de língua. Neste ano, a primeira Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional já estava legislando a respeito com dois artigos (88 e 89) referentes à educação dos excepcionais, garantindo, desta forma, o direito à educação. Esta lei, no artigo 89, registra que o governo vai se comprometer em ajudar as ONGS - organizações não-governamentais a prestarem serviços educacionais aos deficientes e entre eles os surdos.

    Na Constituição brasileira de 1967 há alguns artigos assegurando aos surdos o direito de receber educação. Do mesmo modo a atual Constituição datada de 1988, abre espaço a nossos direitos à educação diferenciada uma vez que assegura nosso direito à diferença cultural. Segue o texto da constituição atual datada de 1998 onde um de seus artigos refere sobre a cultura.. art. 215. o Estado garantirá a todos o pleno exercício dos direitos culturais e acesso às fontes da cultura nacional, e apoiará e incentivará a valorização e a difusão das manifestações culturais.

    § 1º - o Estado protegerá as manifestações das culturas populares, indígenas e afro-brasileiras, e das de outros grupos participantes do processo civilizatório nacional.
    § 2º - a lei disporá sobre a fixação de datas comemorativas de alta significação para os diferentes segmentos étnicos nacionais. A cultura aí esta como que para garantir nosso lugar como diferença e fundamentar nossa educação. Ela emerge como constituidora dos fundamentos da educação no que têm de interferência as contradições de outras culturas na educação dos surdos.

    Em 1973 com a criação do CENESP - Centro Nacional de Educação Especial o governo deu mais atenção à educação de surdos, este trabalho antes era delegado as ONGS.

    No ano de 1996 com a nova LDB - Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, a lei confirmava com a Constituição Brasileira a educação de surdos.

    A nova LDB tem algumas inovações que permitem indicar melhor perspectivas governamentais e legislativas para a educação de surdos. Nesta há um capítulo dedicado à inclusão, bem como as escolas de surdos.
    Mais importante contribuição trouxe o decreto governamental 5.626 de 22 de dezembro de 2005 que institui o ensino aos surdos na língua de sinais.

    7.2. Fundamentos legais a partir da cultura surda: 

    Com a Constituição comemoram-se os avanços concedidos a presença da cultura surda na educação de surdos. Os problemas da interação cultural só emergem nas fronteira significativas dasculturas onde significados e valores ajeitam-se sob cada cultura. Assim a cultura dos índios, dos surdos, dos negros não é e nunca será a mesma. 
    A cultura surda , sua realidade é determinada pela existência da língua de sinais, de jeito surdo de ser diferente, de viver, de entender o mundo. O conceito de cultura surda por vezes sofre com a predominância de uma cultura única, no entanto ela é produzida no momento da diferenciação, ocasionando quebra do domínio culturalista. 

    CONCEITO
    Culturalista: visão existente na teoria critica que, segundo thompson
    (2005, 26), significa atitude de superioridade de algumas culturas.

    Já o decreto governamental 5.626 de 22 de dezembro de 2005 no capítulo VI dá garantia do direito a educação nas escolas ou classes de surdos no que refere a que tenham em seus quadros a língua de sinais, bem como a língua nacional vigente.

    7.3. Em relação a língua de sinais e à sua presença em educação:

    No Brasil, a língua de sinais é oficial como língua de uso dos surdos. É garantida pela lei 10.436, de 24 de abril de 2002 e é interessante notar também que quase todos os Estados brasileiros já têm em seu quadro a lei que defende língua de sinais e a torna de uso oficial nestes Estados.

    Sobre a oficialização da língua de sinais a nível nacional, ela já era garantida pelo Congresso Nacional em 1996 através do decreto:

    Art. 1º - A Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, passa a vigorar acrescida do seguinte art. 26-B: "Art. 26-B - Será garantida às pessoas surdas, em todas as etapas e modalidades da educação básica, nas redes públicas e privadas de ensino, a oferta da Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS, na condição de língua nativa das pessoas surdas".

    Art. 2º - Esta Lei entra vigor na data de sua publicação Mais adiante segue o Projeto de Lei do Senado nº 180, DE 2004 que altera a Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, fazendo o enquadramento no currículo oficial da Rede de Ensino a obrigatoriedade da oferta da Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS - em todas as etapas e modalidades da educação básica.

    CONCEITO
    Enquadramento: refere ao grau de controle das formas de uso do
    processo. Assim o processo de enquadramento da língua de sinais no
    currículo é garantido por lei. A educação de surdos, seja na escola de
    surdos, seja a inclusão deve determinar e controlar, segundo a lei, a
    presença da língua de sinais garantindo sua proficiência entre os
    professores, funcionários e demais membros do contingente escolar.

    O Congresso Nacional decreta:

    Art. 1º - A Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, passa a vigorar acrescida do seguinte art. 26-B: "Art. 26-B - Será garantida às pessoas surdas, em todas as etapas e modalidades da educação básica, nas redes públicas e privadas de ensino, a oferta da Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS, na condição de língua nativa das pessoas surdas".

    Art. 2º - Esta Lei entra vigor na data de sua publicação. Com essa lei temos que a presença da língua de sinais se tornou fundamental na educação de surdos. Estes fundamentos foram solidificados com o decreto governamental 5.626 de 22 de dezembro de 2005 que intensifica estas afirmações e as regulamenta, inclusive tornando obrigatório o uso de língua de sinais não somente aos surdos mas também aos professores que os atendem bem como motivando a presença de interpretes.

    7.4 Com relação a acessibilidade na comunicação:

    É importante notar que não somente em educação mas em outros campos e entre eles na comunicação a lei se mostra presente para garantir o direito. Na lei 10.098, de 19 de dezembro de 2000 garante acessibilidade aos surdos no que se refere aos meios essenciais de participação social e da qual
    nos pode beneficiar.

    O Artigo 17 desta lei explica que o Poder Público deverá promover a eliminação de barreiras na comunicação e estabelecer mecanismos e alternativas técnicas que tornem acessíveis os sistemas de comunicação para garantir o direito de acesso à informação, à comunicação, ao trabalho, à educação, ao transporte, à cultura, ao esporte e ao lazer.E também para acessibilidade, no que refere aos surdos:

    o art. 18 desta lei cita que: o poder público deverá implementar a formação de profissionais intérpretes
    de língua de sinais para facilitar qualquer tipo de comunicação direta ao surdo
    .
    Em relação a necessidade de comunicação visual para os surdos, o Art. 19 desta mesma lei propõe que se tomem iniciativas visando:
    Medidas técnicas com o objetivo de permitir o uso da língua de sinais ou outra subtitulação, para garantir o direito de acesso à informação.

    Já o decreto governamental 5.626 de 22 de dezembro de 2005 no capítulo VI é incisivo em afirmar que as instituições de ensino devem proporcionar tradutor/intérprete aos alunos surdos:

    Art. 23 § 2º - As instituições privadas e publicas dos sistemas de ensino federal, estadual, municipal e do Distrito Federal buscarão implementar as medidas das referidas neste artigo como meio de assegurar aos alunos surdos ou com deficiência auditiva o acesso a comunicação e a educação. É preciso ficar atento para fundamentar a educação dos surdos nos princípios legais que garantem ao surdo o direito a diferença.

     Enumere as contribuições que a Lei Libras trouxe para a educação de surdos.